Diga-se
Derretia-se,
O formato circular do sorvete apoiado ao cone comestível,
O liquido tocava o solo, enquanto inadvertidamente,
O câmbio oficial da coroa dinamarquesa flutuava.
Viam-se, o replay, o compacto, o resumo, do concerto,
Da ultrapassagem, do ace, do não conscientemente apreciado.
Gerava-se, nos dedos, eletrostática,
No atrito de movimentos não uniformes e circulares ao longo de fios de cabelos,
Oferecidos, ou não, em momento singular.
Enquanto probabilidades, possibilidades, adversidades,
Criavam universos paralelos de acontecimentos de baixo impacto prático,
Super, estimados.
No copo de café, no sonho feito com fé, a felicidade vem em pedaços.
Dispa-se, dissipe-se, se despedace.
Cassio
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